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7 de setembro de 2014
5 de setembro de 2014
Front-Fill, Center-Fill, Down-Fill, Out-Fill - Você sabe o que é?
Nos documentos técnicos encontramos pedidos de Front-Fill, Center-Fill, Down-Fill, Out-Fill, etc… Mas qual a diferença de cada um?
Dentro de um sistema de sonorização o intuito é de que todos os espectadores tenham a oportunidade de ouvir tudo que acontece no palco, portanto é preciso mais que uma única fonte de sonorização. Preocupado com isso, para se preencher todos os espaços dentro de uma diferença de + ou – 3dB C SPL, precisamos de vários sistemas, e são eles:
MAIN PA
Traduzindo ao pé da letra: PA principal, ou melhor, PA é a abreviação de Public Address (endereçado ao público)
Se pudéssemos enxergar a dispersão de uma caixa ou de um sistema, nós iríamos visualizar em lóbulos, como na Fig. #1.
Fig #1
Esses lóbulos são determinados por medições On-AX/ Off AX. (dentro do eixo/ fora do eixo) em um range (extensão) de 6 dB. São esses parâmetros que definem qual o ângulo de cobertura de uma caixa/sistema de som.
Então, para termos a cobertura e otimização do som fora desses eixos, colocamos sistemas complementar ao Main-PA.
Então, para termos a cobertura e otimização do som fora desses eixos, colocamos sistemas complementar ao Main-PA.
DOWN FILL
A palavra Fill do inglês, tem a tradução ao pé da letra preencher, ou seja, preencher abaixo do sistema principal.
Muitas vezes vemos hoje com os sistemas de Line-Array, (Agrupamento em linha)(nesse caso o agrupamento é dos elementos como os “drivers” de alta freqüência e outros alto-falantes) existem caixas apontadas para baixo, para atingir os espectadores a 2 ou 3mts de distância. Eu particularmente não gosto disso, pois terei muita energia para pouco espaço a ser sonorizado. Poderíamos atenuar o volume dessas caixas, entretanto estaríamos mudando a interação com o resto do sistema, isso poderia ser feito com caixas dedicadas a esse espaço, as vezes penduradas abaixo do próprio Line-Array ou colocamos algumas caixas acima do sub-woofer localizado abaixo do “Main PA”.
No livro Sound Reinforcement Handbook escrito por Gary Davis & Ralph Jones, fala no capítulo 18.6 ‘Use of fill systems’, fala sobre o uso de mais componentes em um arranjo de caixas Acústicas para sonorizar.
FRONT-FILL
(linha de frente) Depois que foi diminuído o volume (SPL) do palco, eliminando os monitores que foram trocados por In-Ear, e as vezes eliminando até mesmo os “Side-Fill” (linha lateral), a área VIP que fica bem próximo ao palco começou a ficar com menos som, sem ouvir com exatidão as fontes sonoras do palco. É claro que mesmo com monitor e “Side-Fill” é necessário o Front-Fill pois tanto o Main PA quanto o Down-Fill não conseguem atingir com seus lóbulos On-AX a essa área, deixando esse espaço sem som direto e fora do “range” de + ou – 3dB da fonte principal.Essas caixas normalmente são para tiros curto, em torno de 3mts.
O som que vem do palco não é um som mixado com intenção de agradar a platéia, ele pode não corresponder em equilíbrio e planos de mixagem o que o operador de PA tem como objetivo.
FRONT-FILL
CENTER-FILL
(linha de frente) Com a distância entre os “Main PA” é formado um lóbulo de “sombra” bem de frente ao palco, mas depois da linha dos “Front-Fill”, um “Center-Fill” vem para completar essa “sombra”. Normalmente é instalado pendurado bem no centro do palco.
No caso, eles atuam conjuntamente (front-fill e Center-fill) para complementar o som no eixo central do palco.
No caso, eles atuam conjuntamente (front-fill e Center-fill) para complementar o som no eixo central do palco.
OUT-FILL
(linha de fora) Mesmo com os sistema de Line-Array com dispersão a 120˚, em locais mais largos o “Main PA” pode não cobrir, então existe o Out-Fill, preenchendo as laterais, dependendo do sistema a disposição, esse sistema de Out-Fill pode receber um Matrix com a soma do sinal principal ou até mesmo recebendo o sinal do Main PA oposto, ou seja, o Out-Fill localizado do lado do Main PA Left (esquerdo) pode receber o sinal do Main PA Right (direito) e vice e versa, dando ao publico mais ao lado uma imagem estéreo.
Em minha opinião, todos esses sistemas teriam que ser da mesma marca e da mesma série, para garantir a integridade da mix original. Isso é um ideal, mas na prática, nós sabemos que é difícil de realizar.
Eu também entendo que, esse sistema tem que ser processado, alinhado e otimizado através de um “Rack-Drive” (dedicado para processamento e monitoramento do sistema) e não no console que está a disposição do engenheiro que irá mixar.
Existe um profissional que falta em nosso mercado, o engenheiro de sistema.
É dele a responsabilidade de desenhar, otimizar e alinhar todo o sistema, deixando a responsabilidade apenas do alinhamento técnico que vai ser realizado pelo engenheiro do artista.
4 de setembro de 2014
25 de agosto de 2014
VU METER - O QUE É ISSO?
O medidor de volume de audio , mais conhecido como VU (unidade de volume) é um dispositivo de medição de áudio. Ele é projetado para medir visualmente a “potência” de um sinal de áudio. VU é a abreviação de “unidades de volume” e é uma medida de potência de áudio média
O medidor de VU foi desenvolvido no final de 1930 para ajudar a padronizar as transmissões através de linhas telefônicas. Ela passou a se tornar uma ferramenta de medição padrão em toda a indústria de áudio.
E PARA QUE É USADO?
O VU mede os níveis de som médio (RMS) e são projetados para representar visualmente a forma como os ouvidos humanos percebem volume.
O tempo de subida do ponteiro do VU (o tempo que leva para registrar o nível de um som) e o tempo da sua queda (o tempo que leva para voltar a uma leitura mais baixa) são 300 milissegundos.
O nível ideal de áudio para um medidor VU é geralmente em torno de 0VU, muitas vezes referida como “0dB”.
COMO ISSO FUNCIONA?
Tecnicamente falando, 0VU é igual a 4 dBm, ou 1,228 volts RMS através de uma carga de 600 ohm.
Um medidor de VU responde de forma relativamente lenta e considera o volume do som durante um período de tempo e seu zero é definido como o nível em que existe 1% de distorção harmônica total do sinal gravado.
Já o dB, abreviação de “decibéis”, é uma medida de potência de áudio instantâneo. Um medidor de dB responde muito rapidamente e considera a potência de áudio em cada instante. e seu zero é definido como o nível em que há 3% de distorção harmônica total.
Já o dB, abreviação de “decibéis”, é uma medida de potência de áudio instantâneo. Um medidor de dB responde muito rapidamente e considera a potência de áudio em cada instante. e seu zero é definido como o nível em que há 3% de distorção harmônica total.
Os VUs funcionarm muito bem com sons contínuos, mas funcionam mal com transients rapidos, por isso são basicamente utilizados para uma medição media do som.
DEVO USAR O VU?
Sim, pois os medidores são importantes e devem ser mantidos em ou abaixo de zero para evitar distorções significativas em uma gravação mesmo a digital. Em certas situações, como quando há uma subida rapida com sons altos ou com instrumentos que são muito ricos em harmônicos, é possível ter a leitura do medidor em acima de zero, embora o medidor VU permanece abaixo de zero.
O nível ideal de áudio para um medidor VU é geralmente em torno de 0VU, muitas vezes referida como “0dB”.
21 de agosto de 2014
Quer ser DJ? Então saiba como começar e quanto investir!
Aqui vão algumas dicas básicas pra quem quiser entrar na profissão de uma maneira séria e profissional!
01 - Técnica
Faça um curso de DJ em uma escola ou com um grande profissional em que vc vai aprender toda a teoria e técnica que um profissional precisa para exercer a profissão. Não existe uma quantidade exata de aulas que vai te ensinar tudo, a prática é a melhor opção!
02- Softwares
Não é todo DJ que arrisca na carreira de produção, mas hoje é quase uma obrigação um DJ ter esse conhecimento e tentar criar suas próprias músicas!
Ableton - Software para produção
03- Dedicação
Vc vai precisar de muita dedicação e pesquisa no que está acontecendo no mercado da música. Visitar Sites,Blogs e conversar com outros DJs e produtores para trocarem experiência.
Alguns DJs também dão além de cursos, dicas online para a galera ir sempre se atualizando.
04- Equipamentos
Bons equipamentos e um kit básico para treinos o tornarão mais profissional e capacitado para enfrentar qualquer pista e situação.
Os equipamentos da Pioneer são os mais indicados por terem um padrão mundial.
Algumas cdjs - 350 - 850 - 900 - 2000
Mixer - 250 - 350 - 800 - 850 - 900 (nexus - 2000(nexus)
Fone de ouvido: os mais usados são hdj2000 pioneer
Moda v - Monster beat (David Guetta ou pro) - sennheiser hd 25
Preços
- Um kit simples de cdj e mixer 350 saem numa faixa de 9 a 10 mil
- Um kit de mixer e cdj 2000 o Mais top saem numa faixa de 22.000,00 a 24.000,00
- O fone e de 700 a 1.500 reais depende do modelo!
Pioneer 350 - básica e portátil, muito boa para treinar em casa
Pioneer 2000 - a mais usada em festas
05 - Divulgue
Depois de bem treinado é hora de partir para o mercado, escolha uma boa agência e um booker que te coloque em festas e baladas que realmente possuem a sua cara e perfil, (Nada de tocar em festa de 15 anos, ou tocar em balada em troca de bebida ok)? Umas boas fotos e um press kit bem criativo valorizam muito o DJ!
Acessórios
Hoje o que tenho visto por muitos DJs e projetos são Djs que estão utilizando outros instrumentos e acessórios para complementarem a apresentação e seu som, Desde saxofone, violino até berimbau e percussão, além de acessórios como mesas e controladoras que amplificam e aumentam o número de efeitos para sua apresentação!
Valorize o seu preço!
Voçê gastou dinheiro com aula, equipamento, divulgação e na hora de tocar quer fazer de graça? Não não! Dependendo da cidade, a profissão DJ ainda é bem desvalorizada e se vc's (DJs) não começarem a se valorizarem, nada muda! É claro que boas parcerias podem sim trazer bons frutos futuramente, mas cuidado para não confundir com exploração e burrice!
4 de março de 2014
Sennheiser quer desmistificar que tem apenas produtos para ricos
Entrevistamos o gerente de vendas da empresa no Brasil, que nos contou alguns dos esforços da marca para mostrar ao público o custo-benefício de seus produtos.
A popularidade entre nichos especializados
Começamos nossa entrevista indagando Jean Polassi sobre a atual situação da Sennheiser no mercado brasileiro. O executivo nos contou que a marca é bastante forte entre alguns nichos específicos e conhecedores do assunto. Os grandes destaques ficam por conta de cantores e emissoras de TV.
De acordo com o gerente de vendas da empresa no Brasil, aproximadamente 90% dos canais de televisão nacionais trabalham quase que exclusivamente com fones, microfones, amplificadores e outros produtos da Sennheiser.
Fone intra-auricular CX 890i. (Fonte da imagem: Divulgação/Sennheiser)
Além disso, um grande grupo de cantores usa e assina embaixo dos equipamentos com a marca. Entre a seleção de estrelas, uma que se destacou foi a Ivete Sangalo, que não contente em adquirir o modelo de microfone top de linha da empresa, mandou cravejá-lo de pedras preciosas negras.
Mudando a cara da marca
De acordo com Polassi, essa associação entre artistas e a Sennheiser dá uma visibilidade muito grande para a marca. Contudo, muitas pessoas acreditam que todos os produtos da empresa custam milhares de reais e são acessíveis apenas para quem tem muito dinheiro na carteira.
O que não é verdade, de acordo com o executivo. O portfólio da companhia possui fones que custam a partir de R$ 99, além de modelos de grande potencial e com características profissionais por preços que giram em torno de R$ 400 a R$ 500.
Fone Momentum Black com todo o seu estilo e design. (Fonte da imagem: Divulgação/Sennheiser)
Quando esse valor é parcelado em 10 ou 12 vezes, o custo para o consumidor final é relativamente baixo. E, para proporcionar isso, a empresa tem trabalhado com o aperfeiçoamento de suas redes de distribuição. Uma das principais iniciativas adotadas é a parceria com cada vez mais serviços de comércio eletrônico, incluindo sites como Submarino e Ponto Frio.
Promoções em vista
Além de promover melhorias no sistema de distribuição dos seus produtos, facilitando a sua chegada e forma de pagamento, a Sennheiser pretende realizar promoções que aproximem os seus clientes da empresa.
Polassi não pode revelar quais serão exatamente as estratégias para isso, mas uma das táticas que deve ser usada já em 2013 é o lançamento de campanhas que darão convites para a entrada de compradores dos produtos da marca em shows de artistas internacionais que se apresentarão no país e que também usam os equipamentos da empresa.
As novidades na CES 2013
Para a CES 2013, a Sennheiser montou um stand bem variado. Entre os destaques dos modelos intra-auriculares estava o CX 890i: um fone extremamente leve, muito confortável, que possui a qualidade tradicional dos produtos da marca e que conta com um mecanismo de controle em seu cabo.
IE 800: o fone que ganhou o prêmio de inovação em design na CES 2013. (Fonte da imagem: Divulgação/Sennheiser)
Na categoria overhead, o Momentum Black foi o fone que chamou muito a nossa atenção, principalmente pelo visual retrô da sua estrutura combinado com detalhes mais esportivos e modernos, como a cobertura em couro natural preto e as costuras em vermelho.
Contudo, o centro das atenções do stand era o IE 800, modelo que ganhou o prêmio de inovação em design na feira deste ano. Tendo o seu “corpo” fabricado em porcelana e alto-falantes potentes, esse fone é considerado por alguns especialistas como aquele que reproduz sons com a melhor qualidade na atualidade. O preço dele? Quase US$ 1 mil.
Morre o criador da companhia de áudio Bose
Amar G. Bose tinha 83 anos e foi responsável por criar na década de 60 uma das companhias mais renomadas do segmento.
Morreu nesta sexta-feira (12), aos 83 anos, Amar G. Bose, o fundador da companhia de áudio Bose. A informação foi confirmada em nota oficial da companhia e também pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). A causa da morte, entretanto, não foi revelada.
Amar fundou a Bose Corporation em 1964. Na época ele trabalhava como professor de engenharia elétrica no MIT. Quando fazia sua tese de doutorado, no final da década de 50, Bose teve a ideia de trabalhar com a direção e a reflexão do som, características que ele viria a empregar na primeira linha de produtos da empresa, os alto-falantes 901.
Amar G. Bose era detentor de diversas patentes relativas a tecnologias de áudio, licenças que ainda hoje são utilizadas pela sua companhia. Trabalhando até os seus últimos dias na Bose Corporation, Amar continuou dando aulas no MIT até 2011.
“Embora meu pai seja muito conhecido pelo seu sucesso como inventor e como homem de negócios, ele era primeiramente um grande professor. Eu não poderia nem contar a quantidade de pessoas que eu conheci e que disseram que o meu pai foi o melhor professor que elas tiveram”, destacou Vanu G. Bose, filho de Amar, em nota publicada no site do MIT.
28 de fevereiro de 2014
Estudo comprova que músicas de hoje em dia são mais barulhentas
Gráfico que compara sucessos das últimas décadas mostra que canções novas são menos complexas
Sabe quando uma mãe ou avó dizem que a música que os jovens escutam atualmente é mais barulhenta que as de épocas anteriores? De acordo com um estudo feito pela empresa Echo Nest, elas estão certas: as canções de hoje em dia estão mesmo mais "altas".
A companhia analisou as 5 mil faixas mais famosas lançadas desde 1950 e chegou à conclusão de que o barulho cresceu 39% nos últimos 20 anos.
Porém, a música ser mais "alta" não significa que o som que sai dos seus fones de ouvido pode ser ouvido na outra esquina. O tal barulho medido é a diferença de volume entre os elementos mais baixos e mais movimentados de uma canção.
Essas partes menos agitadas estariam ficando cada vez mais barulhentas, encurtando cada vez mais a diferença entre esses dois extremos e criando a impressão de que o áudio é mais "pesado", sem que o volume necessariamente esteja maior. A compressão de sons em uma área cada vez menor é o que estaria causando esse efeito.
Segundo o Echo Nest, isso é uma prova de que as músicas estariam cada vez menos complexas a cada ano, e de que ouvir muitas dessas faixas em sequência causa mesmo uma "fadiga auditiva".
Como usar fones intra-auriculares corretamente?
Se você está pensando em adquirir fones desse tipo ou quer saber como aproveitar melhor o acessório que você já tem, veja essas dicas simples para conseguir mais conforto e qualidade de som.
Fones intra-auriculares (in ear) são aqueles que entram no canal do ouvido e isolam boa parte do som externo, permitindo que você ouça música com qualidade sonora e com um volume mais baixo — algo bastante recomendado para quem usa fones por períodos muito longos.
Escolhendo um fone in ear
Tamanho correto e modo de usar
Colocando o fone corretamente
Lados corretos
Limpe os seus fones regularmente
Escolhendo um fone in ear
Tamanho correto e modo de usar
Colocando o fone corretamente
Lados corretos
Limpe os seus fones regularmente
Esse tipo de acessório está cada vez mais popular, sendo que atualmente a maior parte dos aparelhos eletrônicos que vêm com um fone (celulares, iPods etc) conta com um desses no seu kit. Dessa forma, as chances de que você tenha que usar um intra-auricular são grandes e é melhor aprender tudo o que você puder para conseguir os melhores resultados deles!
Engana-se quem pensa que necessariamente os maiores fones são os melhores — ou mesmo que um fone externo possui mais qualidade do que um intra-auricular apenas pelo tamanho do alto-falante. Fones internos podem ter tanta qualidade ou ainda mais do que um headphone normal, é só saber como comprar, escolher o tamanho correto e achar o melhor encaixe no seu ouvido.
Muito mais do que para qualquer outro tipo de fone, a qualidade dos intra-auriculares é um fator que deve ser observado com muito cuidado. Isto é importante, pois esse acessório vai ser colocado dentro do canal do seu ouvido, extremamente próximo ao tímpano e outras partes sensíveis. Procure marcas consagradas — como Sony, Bose, AKG,Koss, Beats, Phillips etc — em vez de pagar mais barato em uma marca genérica.
Existem modelos intra-auriculares de vários tamanhos e marcas (Fonte da imagem: Reprodução/Sony, AKG, Koss e Bose)
Ruídos exagerados, volume fora do padrão, tamanho inadequado e materiais muito rígidos podem acabar machucando o seu ouvido. Desta forma, se você pretende adquirir um fone desses, não tenha medo de gastar um pouco mais para garantir a sua segurança — acessórios in ear que vêm junto com celulares e aparelhos de grandes marcas (Samsung, Apple, Motorola etc) costumam estar na média de qualidade e podem ser usados sem medo.
Na hora de comprar um fone desses, escolha um modelo que tenha ajuste de tamanho (ele vem com várias capinhas de silicone para escolher), seja macio e completamente maleável. É importante que a parte de silicone possa ser retirada para limpeza, caso contrário em pouco tempo o seu fone vai ficar em um péssimo estado.
Fones in ear normalmente vêm com três opções de tamanho para melhor ajuste
Normalmente, fones como esses costumam vir com três opções de tamanho para a capinha externa de silicone e você precisa provar todas para saber qual se encaixa melhor no seu ouvido. Nem sempre a menor é a mais confortável, já que se ela estiver muito pequena o acessório vai ficar caindo e o isolamento acústico não será efetivo.
Ao colocar o fone, é preciso que a cabeça dele se encaixe no seu canal auditivo de forma que a parte solta da capinha forme um isolamento total, sem apertar demais e sem deixar folga. Com o tamanho correto de fone in ear, você não precisa nem de música para isolar o som externo, já que ele dá conta de anular até metade do ruído ao seu redor.
Experimente tamanhos, modelos e materiais diferentes para achar o que melhor se encaixa no seu ouvido.
Pode parecer desnecessário ler e seguir instruções de como colocar um fone de ouvido, já que isso é algo extremamente natural — basta apenas inserir o acessório no canal auditivo. Porém, os fones intra-auriculares são desenhados para serem encaixados de forma única para cada pessoa e nem sempre simplesmente colocar o fone o mais fundo possível resulta na melhor qualidade de som.
Para começar, é preciso estar com a mandíbula relaxada; se possível, abra a boca para que o seu canal auditivo fique o mais aberto possível também — se você estiver colocando o fone no meio da rua, provavelmente não vai fazer isso, mas tente ao menos relaxar o maxilar. Agora vem a parte interessante: para encaixar corretamente, é preciso puxar a sua orelha para trás com a mão por trás da cabeça!
É possível usar os fones in ear com o fio por cima ou por baixo
Segure o fone direito e passe a mão esquerda por trás da cabeça, puxando levemente a orelha do outro lado para trás. Isso permite o ângulo certo da cabeça do fone e o seu canal auditivo vai estar mais aberto, não sendo preciso empurrar demais o fone para dentro do ouvido. Coloque o fone devagar e então solte a orelha para sentir o isolamento acústico.
A lateralidade dos fones também é importantíssima. Por mais que eles sejam exatamente iguais fisicamente, a maior parte das músicas possui diferenciação entre o som que sai em cada lado e isso é mais bem aproveitado quando os fones estão colocados corretamente. A maior parte das marcas possui um pontinho em alto-relevo no lado esquerdo para que você possa diferenciar sem precisar ver as letras escritas (L para esquerdo e R para direito).
Alguns modelos de fones possuem diferença física entre os lados, mas mesmo que eles sejam iguais é importante usá-los corretamente.
Se você usa os seus fones todos os dias por bastante tempo, procure limpar a capinha de silicone pelo menos uma vez por semana. Para fazer isso, retire a parte de silicone e mergulhe apenas ela em água com sabão neutro ou antisséptico. Esfregue delicadamente para retirar partículas presas e então seque com um pano macio que não deixe fiapos no fone.
Com o tempo, essas capinhas de silicone podem se desgastar e é preciso trocar. Se nenhuma das opções originais servirem para você, é possível comprar capinhas especiais de outros materiais e formatos. Marcas como a Comply e a Earphone Store possuem diversos tamanhos e tipos de capinhas para personalizar o seu fone e melhorar a experiência de uso.
Com o tempo, essas capinhas de silicone podem se desgastar e é preciso trocar. Se nenhuma das opções originais servirem para você, é possível comprar capinhas especiais de outros materiais e formatos. Marcas como a Comply e a Earphone Store possuem diversos tamanhos e tipos de capinhas para personalizar o seu fone e melhorar a experiência de uso.
Áudio Profissional
O áudio profissional é importante para fazer eventos que necessitem som de qualidade. Este tipo de áudio serve para instalar som em diversos ambientes, seja aberto ou fechado. Sejam para eventos, shows, escolas, igrejas, lojas de departamento, músicos, bandas, a sonorização profissional depende de bons equipamentos garantindo assim, um som profissional completo de qualidade. Afinal, não há nada mais inconveniente do que aquele famoso som “caixa de abelha” onde as pessoas não conseguem escutar com nitidez a música e/ou voz vindos dos aparelhos de áudio.
Isso só é possível com o uso de equipamentos de áudio, como: amplificadores de potência, mesas de áudio, racks, bandejas, mesas amplificadas, cabeçotes multiuso, mixer (para DJ), receiver de som ambiente, réguas de energia, testador de cabo, alto falantes, tweeters, cornetas, monitor sem fio, fones de ouvido, fontes, fios, cabos, entre outros que juntos trazem a qualidade necessária para atingir pequenos ou grandes públicos em diversas situações.
Portanto, o áudio profissional serve então para lugares que necessitam de uma propagação maior e melhor dosom, já que podem trazer resultados melhores de potência e um som mais agradável para as pessoas que estejam no ambiente. É comum em ambientes abertos, por exemplo, que pessoas reclamem de um som chiado ou com um leve zumbido, isso é resultado da escolha errada de equipamentos de áudio que resolvam estes problemas.
É comprovado pela ciência que o som mal propagado irrita o cérebro humano dando uma sensação de incômodo e quase nervosismo extremo, tornando o evento maçante, difícil de ser compreendido e causando a irritação dos espectadores. Assim, como uma criança que ao ouvir um ruído mais alto que o comum coloca as mãos no ouvido, o adulto não reage bem ao som estridente e mal propagado, é comum inclusive a reclamação de dores de cabeça após exposição a este tipo de “barulho”, o que pode ser facilmente resolvido ao escolher osequipamentos de áudio profissional corretamente.Isso só é possível com o uso de equipamentos de áudio, como: amplificadores de potência, mesas de áudio, racks, bandejas, mesas amplificadas, cabeçotes multiuso, mixer (para DJ), receiver de som ambiente, réguas de energia, testador de cabo, alto falantes, tweeters, cornetas, monitor sem fio, fones de ouvido, fontes, fios, cabos, entre outros que juntos trazem a qualidade necessária para atingir pequenos ou grandes públicos em diversas situações.
Portanto, o áudio profissional serve então para lugares que necessitam de uma propagação maior e melhor dosom, já que podem trazer resultados melhores de potência e um som mais agradável para as pessoas que estejam no ambiente. É comum em ambientes abertos, por exemplo, que pessoas reclamem de um som chiado ou com um leve zumbido, isso é resultado da escolha errada de equipamentos de áudio que resolvam estes problemas.
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